2 de abr. de 2014

A CRUZ HEXAGRAMÁTICA

Como dissémos na última conversa, somos esperançosos de que as pequenas mudanças sejam percebidas e assim promovam as transformações necessárias a cada um.
Continuando, apresentando-lhes o percurso de nossa Casa, hoje compartilhamos a foto do Congá, ao receber a Cruz Hexagramática.
A manifestação do Sagrado expressa em cada Elemento, nos apresentava um novo modo de vivenciar o cotidiano.
Quando iniciamos, em meados dos anos 80, ouvíamos por meio da Médium Margarida, minha mãe nesta encarnação, os ensinamentos do Astral alertando-nos para o reconhecimento da importância dos pequenos atos, desde “um caldo verde” oferecido como alimento pra toda uma família, até o manuseio de uma “vassoura”, que já fora uma grandiosa árvore, portanto o respeito a tudo e a todos já norteava nossa relação conosco, com o outro e com a natureza.

As mudanças de comportamento e na maneira de se relacionar no dia a dia com tudo e com todos permitiam e acionavam as mudanças expressas em nosso Congá, assim se firmava e confirmava nossa cobertura e proteção espiritual, de filiação e de responsabilidade com o compromisso assumido frente ao Astral, sob a mandala de meu Pai Espiritual, Mestre Arhapiagha e de meus filhos frente a mim e à Caboclo Pena Verde.
Yapocan