Como dissémos
na última conversa, somos esperançosos de que as pequenas mudanças sejam
percebidas e assim promovam as transformações necessárias a cada um.
Continuando, apresentando-lhes o percurso de nossa Casa, hoje compartilhamos a foto do Congá, ao receber a Cruz Hexagramática.
A manifestação do Sagrado expressa em cada
Elemento, nos apresentava um novo modo de vivenciar o cotidiano.
Quando
iniciamos, em meados dos anos 80, ouvíamos por meio da Médium Margarida, minha
mãe nesta encarnação, os ensinamentos do Astral alertando-nos para o
reconhecimento da importância dos pequenos atos, desde “um caldo verde”
oferecido como alimento pra toda uma família, até o manuseio de uma “vassoura”, que já fora uma grandiosa árvore, portanto o respeito a tudo e a todos já
norteava nossa relação conosco, com o outro e com a natureza.
As mudanças de
comportamento e na maneira de se relacionar no dia a dia com tudo e com todos
permitiam e acionavam as mudanças expressas em nosso Congá, assim se firmava e
confirmava nossa cobertura e proteção espiritual, de filiação e de
responsabilidade com o compromisso assumido frente ao Astral, sob a mandala de
meu Pai Espiritual, Mestre Arhapiagha e de meus filhos frente a mim e à
Caboclo Pena Verde.
Yapocan